Depois de disputadas três, das sete provas, do Campeonato Nacional de Ralicross, bem se poderá afirmar que a sorte não tem bafejado o lousadense, Joaquim Machado e o seu Peugeot 206 S1600.
Joaquim Machado está a competir na categoria Super 1600, uma das mais participadas e, sem dúvida, a mais competitiva de todas.
Nas duas primeiras jornadas, especialmente em Lousada, que abriu o Campeonato, o azar esteve presente. Joaquim Machado viu-se impedido de alinhar na final e, como tal, não teve pontos, relativos a ela.
Depois, em Mação, já tudo foi mais normal. Contudo, na jornada seguinte, a realizada no Circuito do Alto do Roçário, o Ralicross de Sever do Vouga, uma decisão da organização, prejudicou fortemente o piloto do 206, além de alguns outros.
Uma decisão, relativa a outros concorrentes que, por não efetuarem a Joker lap, foram penalizados. Tudo bem até aqui. Porém, a penalização foi de 3 segundos e não dos 30 que deveria ter acontecido.
Com esta situação, foram alteradas as grelhas de partida da terceira corrida e da final. Uma situação em que Joaquim Machado foi prejudicado e, caso os regulamentos tivessem sido cumpridos, o piloto de Lousada bem poderia ter terminado num melhor lugar de pódio.
Quando faltam quatro provas, está tudo em aberto quanto ao Nacional de Ralicross, até porque o Peugeot 206, preparado pela Kaxa & Motor, esteve no seu melhor, na jornada de severense.
Esperemos que nas próximas provas, tudo decorra dentro da normalidade e da legalidade.