Montalegre contou com dois pilotos no Seraical Team. José Luis Pereira e o convidado, Cândido Barbosa. Ambos com os AG Sport, da equipa.
Eram objetivos diferentes, os que os pilotos tinham. Pereira lutava pela vitória e Barbosa, estreava-se na modalidade.
Quanto a José Luís Pereira, começou por fazer o segundo tempo dos treinos, a somente 20 décimos de segundo do primeiro.
Depois, na primeira corrida, aconteceu o azar. José Luís Pereira lidera no final da reta da meta, curva em primeiro, mas na saída leva um toque, que o obriga a capotar, com algum aparato. A situação é considerada como de corrida, pela organização.
Felizmente o capotanço não tem consequências físicas, para o piloto, mas o kartcross não ficou nas melhores condições.
Mas o azar não terminou por aí, pois o acidente igualmente afetou o motor.
Nas duas mangas que faltavam, José Luís Pereira teve de partir sempre de trás, tal como aconteceu na final. Nesta, partiu de 18º., fazendo uma espetacular recuperação, pois recuperou nove posições. Terminou no nono lugar. Melhor, seria quase impossível
Quanto ao Campeonato, em que somente pontuam seis das sete provas, está deverá ser a pontuação a não contar.
Gostei muito desta experiência
Foram estas as palavras de Cândido Barbosa, no final do dia. Gostou, deu o seu melhor, num traçado que desconhecia. Tudo indicava que deveria ser apurado para a final, mas o antigo Campeão da Europa de Ciclismo sub-23, não compareceu na terceira corrida.
“Houve um aditamento, mudando essa qualificação para a parte da manhã. Infelizmente não me apercebi disso e encontrava-me fora do circuito, quando da sua realização”, explicou Barbosa.
Para a “estória” fica a sua participação, numa jornada de Kartcross, em que foi melhorando as suas prestações cada vez que entrava em pista.